sábado, 2 de março de 2019

Candura (dá-me a tua delicada mão divina Luna)

Por Samuel da Costa (Itajaí, SC)

Naquela manhã inesquecível.
Um sentimento hialino!
Um raio de sol…
O frescor indelével...
Da amena brisa matinal!
Em meio as sintécticas...
Convulsões surreais.
Na pós-modernidade...
Fluída!
***
Um singelo desejo meu.
De estar ao lado teu!
E mais ninguém,
Dulcíssima negra Luna!
***
Cansada???
Confusa!!!
Descansa negra madonna minha,
Durma o tranquilo sono.
E sonha somente comigo!
O enamorado...
Bardo de ébano teu.

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