Enxugo o dia
das tormentas. Acorrento a luz
em ocidentes. Não permito orientes no renascer.
O
dia áspero entre dedos
em torpedos arremessados.
Descompassados. Pássaros
em voos desnorteados
rebatem espaços.
O dia árido em lembranças lança
oásis desproporcionados das ilusões
avantajadas em quimeras. Quem me dera
no dia anterior a chuva desfrutar
na luz
incolor de nuvens carregadas.
O dia
esperado se esvai
em
contratempos
de
atrasos e esperas.
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