Por Pedro Du Bois (Balneário Camboriú, SC)
Vivo na ilusão
da água infinita
e da sede
saciada em goles.
vivo como intruso
destruindo o que não me pertence.
Alcanço o fruto e o desfruto.
Deixo o sumo escorrer pelas mãos.
Vivo na desilusão
de me intrometer
como abuso.
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