Por Márcia David
Eu na chuva breve do cerrado.
Volto a ser criança.
Dança, lúdico, cores.
Flores secas e sortidas.
Devo plantar o eterno medo.
Enterrar bem fundo.
Criando raízes não me persegue.
Eu na via pública dos monumentos.
Livre arbítrio da vida.
Liberdade viva da sorte
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