Por Fabiane Braga Lima (Rio Claro, SP)
Para onde vou com tanta tristeza!?
Somente à beira de um penhasco!
***
E, onde deposito esta alegria!?
No coração limpo, nunca incauto!
***
Como traduzir-me!?
Pobre de minha alma, ao lidar
com vários eu….se aprisionou!
***
Minha mente, fadigada e sonhadora,
Se reencontra, sempre no silêncio....
E, vendo-me um ser repugnante,
convicta, consegui
resignar...aceitar!
***
Joguei-me aos extremos, para
viver apenas de amor, tirei o ódio
Tirei toda vastidão de sentimentos
ruins!
Pois no silêncio reencontro-me….
***
Sigo convicta, de que o amor,
sempre será preciso, e o resto
impreciso…
***
Como traduzir-me?
Desvairada, rude, morosa,
inconstante,
Mas o amor sempre sobre minha
essência...!
Amor sempre
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