quarta-feira, 1 de janeiro de 2014

VÍRUS

Por Pedro Du Bois (Itapema, SC)

O vírus vive (morre) onde ataca. Destaca
a fragilidade aberta ao contato. Vivencia
o ato da disputa: o revés não o aniquila.
Feito paciente no horário determinado.
O corpo não permite ao vírus a entrada.
Cede no cansaço de anos de batalha.

O vírus permanece na oportunidade.

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