sábado, 1 de fevereiro de 2014

INTERMITENTE

Por Maria Felix Fontele

Não sei voar
Mas tenho asas nas mãos
Por isso navego no mar da escrita
Até onde a memória alcança!

Já explorei tantas águas
De oceanos de palavras
De riachos perenes e cálidos
Mesmo assim não posso parar!


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