Por Pedro Du Bois (Balneário
Camboriú, SC)
Absorto. Rezo indistintos espíritos:
sofro
a materialidade do ato no desconsolo
por estar sozinho. Entrego ao nada o
destino
e o predador avança suas presas. Sou
presa fácil. Destruo a casa no
evitar
dizer sobre o pai. O pântano
interior
congela a imagem no submerso
transfigurado em herói. Acordo
em orações ligeiras: em perigo
acudo ao dito pelo não dito.
Falou muito no meu coração, profundamente a ponto de me levar as lagrimas.
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