quarta-feira, 1 de novembro de 2017

LABIRINTO

Por Maria Félix Fontele (Taguatinga, DF)

Novembro bate à minha porta
Em outro tempo, em novo dia
E aquela canção antiga exorta:
Não há outro tempo, nem novo dia
Mas um só novelo que tece a sorte
Nesse labirinto onde ora vivo
Nele viverei também na morte!


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