Por Napoleão Valadares (Brasília, DF)
A
serrania que se não descreve
tinha,
mais altos, dois rochedos meio
ensolarados
e imponentes (leve
inclinação),
que eu avistava em cheio.
Embaixo,
o vale – vastidão sem freio –,
que deve
os homens encantar e deve
encantar
deuses, pôr em devaneio
os que o
contemplam, num enlevo breve.
Em meio
à luz, um fundo escuro (havia
umas
baixadas). E a luz novamente
tomava
conta da amplidão. Eu via
uma
floresta num pequeno monte,
depois uma
descida e, logo à frente,
quebradas,
uns relevos e uma fonte.
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