Por Vivaldo Terres (Itajaí, SC)
Sinto o meu peito enfermo...
E solitário!
Desde o dia que ela partiu...
Quando me lembro...
Desse triste dia.
Era inverno e estava bem frio!
Mesmo assim...
Ela ignorou o meu pedido!
E partiu.
*
Pois na sacola...
As suas simples vestes!
Nada pediu!
Mas colocando...
A minha mão no bolso.
Retirei do mesmo...
Algum dinheiro!
Sabia que era pouco!
E com isso não fiquei contente.
Mas com esse ato,
Pode encostar...
Com a minha consciência limpa!
A minha cabeça no travesseiro.
*
Depois desse dia...
Nunca mais a vi!
Só tenho no peito...
A recordação...
Daquela que amei,
Ainda tão jovem!
Que apesar dos anos...
A sua imagem...
Não sai da minha retina!
E sua voz ainda me fascina.
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