Por Samuel da Costa (Itajaí, SC)
O que vai dentro
Dos seres alheios a nós mesmos
É quase sempre minha querida
Um túrbido oceano
De infindos e abissais mistérios
***
É o amor consorte minha
O divinal amor puro
E verdadeiro
Que nasceu excelso
Pelo encantamento
Dos místicos e hialinos
Olhos verdes teu
***
Dar-te-ei um ignoto buquê
De celestiais flores alvas
De luxuriantes rosas àlgidas
Colhidas no arrebol
No meu vergel em chamas
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