Por Samuel da Costa (Itajaí, SC)
Entre marafundas e badernas
Entre feiras-livres e mafuás
No novo-mundo
Ser eu o teu ledo negro sol
Da meia noite
Nas infinitas sintécticas empatias
Ser eu o teu cosmo infindo
Nas sombras da pós-modernidade
Fluída
***
No singrar lânguido e lento
No nosso imaginativo
Mar de tranquilidade
Trago-te
segura junto a mim
***
Mas ousamos negra ninfa
Dos bosques encantados
Sentarmos complacentemente
Nós dois ladeados
Irmanados em negras dores
Na sombra
de uma jabuticabeira
***
Entre as estrondosas marafundas
E as balbuciantes badernas
No novo-mundo
Ser eu o teu dourado sol
Da meia noite
Ser o teu tudo
Nas infinitas empatias abstratas
Nas sombras
pós-modernidade
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