Marco a distância: crio
fronteiras
e as armo em cercas
farpadas.
Reservo espaço ao
póstero. Sigo
os passos menino moço
remoçado
e impeço sua saída.
Pergunto pela
identidade: faço ver a
necessidade
das explicações. Armo
minha fala
no descaso do eterno
(ou quase)
vigilante. No peso a
responsabilidade
rompe o estribilho.
Minha fronteira
exige permanências.
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