Por
Samuel da Costa (ALB, Anápolis, GO)
Quantos
mistérios
Cabem
no magnânimo
Negro olhar teu?
O
que escondes quando
A
noite cai
E
todos foram para o leito
Dormir tranquilamente?
***
Já
amanheceu um novo dia
É hora de despertar
E
ganha às ruas
De
experimentar a luz do sol
Minha querida
***
Mas
quantos mistérios
Podem
caber
No
negro olhar teu?
Por
quantos tortuosos caminhos
Percorresses
meu bem
Até
chegar aqui?
***
Quantos
mistérios
Podem
caber no magnífico
Negro olhar teu?
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