Por Pedro Du Bois (Balneário Camboriú, SC)
O
vigia
a
vigia
a
vigilância
o
vigilante
no
piscar dos olhos
o
instante é tarde
o
amor instalado
estala
os dedos
o
vigor dos corpos
o
eterno
os
vasos comunicantes
os
amargos das especiarias
ao
amor compete
saber
antes agora depois
ao
vigilante vigiar
as
estradas e as saídas.
Como sempre, caro Paccelli, grato! Abraços.
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