Por Fabiane Braga Lima (Rio Claro, SP)
No silêncio de nossos dias é
noites,
Conseguimos ver às varias
intensidades
Da nossa Alma, insistimos
incoerente
dizendo estarmos certos é coerente
Mas permanecendo no erro.
A Alma é o nosso
Profundo não erro há na Alma,
nossos vários
Propósitos estão lá,
Os diversos erros, acertos.
Mas mora lá, no silêncio no vagar
Das ilusões utópicas na qual
confundimos
Com verdades! O que nos resta e
termos
Esse encontro com silêncio, nós
acertamos
Com a Alma termos um acerto
conosco.
É nesse encontro entre Alma e
silêncio
Nós concretizarmos que jamais
podemos
Perder nossa essência, o silêncio
E Alma se conecta
Para às realizações reais e vitais
O sentido figurado da metamorfose
humana!
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Fabiane Braga Lima é poetisa em Rio
Claro S.P
Contato: bragalimafabiane@gmail.com
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