Por Maria Félix Fontele (ALB,
Brasília, DF)
Sigo a caminhar entre pedras e
plumas
A contornar muros, cais e
solidão
Em busca de mim, a vasculhar
oceanos
Onde me encontrar nessa
imensidão?
Sigo a velar pelos mortos e
pelos vivos
A tirar dos silêncios o mais
puro sim
Sigo, apenas sigo numa espiral
sem fim
Pois minha alma não cabe
somente em mim!
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