Por
Samuel da Costa (Itajaí, SC)
Para Vanessa Martins DA Maia
Quantos
mistérios...
Podem
caber no negro...
Dos olhos
teu?
O que tu
escondes de mim?
No cair
da noite eviterna?
Quando
todos foram dormir...
O sono
eterno!
***
Mas
amanheceu
No novo
mundo...
Sacrossanta
madonna minha!
E passou
da hora...
De
ganhares as ruas...
Novamente!
Divinal
consorte minha,
Passou da
hora...
De
experimentares o frescor,
Da luz do
dia !
***
Mas
quantos mistérios...
Ainda
podem caber...
No negro
dos olhos teu?
Por
quantos tortuosos caminhos...
Percorresses...
Minha
magnânima musa ideal...
Até
chegares aqui?
***
Quantos
mistérios podem caber...
No
magnifico olhar teu?
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