Por Samuel da Costa (Itajaí, SC)
Aquele sentimento opaco
De quem vai enfrentar
Uma trágica partida
De quem se ama
Perdidamente
***
Aquele dissabor atroz
De quem vê partir
Para nunca mais voltar
De quem se gosta
Infinitamente
***
O vazio de uma vida
Despropositada
Que se ilumina
Mais que de repente
Quando se vê
A divinal negra musa
Brilhar
Radiante na ribalta
***
Aquele sentimento vago
Quanto o abstrato bardo de ébano
Pega a pena, o mata-borrão
E as hialinas folhas
Em branco
E vai compor um novo verso
Pós-modernista
Para a negra ninfa
De quem vai enfrentar
Uma trágica partida
De quem se ama
Perdidamente
***
Aquele dissabor atroz
De quem vê partir
Para nunca mais voltar
De quem se gosta
Infinitamente
***
O vazio de uma vida
Despropositada
Que se ilumina
Mais que de repente
Quando se vê
A divinal negra musa
Brilhar
Radiante na ribalta
***
Aquele sentimento vago
Quanto o abstrato bardo de ébano
Pega a pena, o mata-borrão
E as hialinas folhas
Em branco
E vai compor um novo verso
Pós-modernista
Para a negra ninfa
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