Por Fabiane Braga Lima (Rio Claro, SP)
Não
quero te fazer mais
poemas
d'amor...
Chorei
noites caladas por ti.
***
E, tudo que acrescentei,
foi este peso que carrego
Dentro da Alma
***
Não
quero mais iludir-me…
Hoje
tenho um sentimento de
revolta!
Sinto o dia escuro…
***
Mas,
eu repenso, e a saudade volta,
será
que eu provoco!?
Que
amor é esse!?
Vem de
dentro da minh’alma...
***
Então,
volto à pensar em ti!
Eterno,
serás! És o amor intenso
que
acalma e acolhe-me,
Transborda-me
***
Quem
sou eu p’ra desvendar,
tudo
que vem d’alma…
*Como desvendar o que vem da alma...!?
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