Por Samuel da Costa (Itajaí, SC)
Quando
os meus sonhos surreais
Não
te sonharem mais
Eu
te apagarei completamente
Da
quasimoda memória minha
***
Quando
os meus abissais desejos lascivos
Não
te desejarem mais
E
a mais escura das noites
Se
abaterem em mim
Eu
estarei morto para a vida
***
Quando
o astro rei
Se
por na alvorada negra
Vou
incinerar no arrebol
Todos
os versos meus
Que
compus para a divina Luna
Então
não sobrara mais nada de mim
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