Por
Samuel da Costa (Itajaí,SC)
(Para
Clarisse da Costa)
É
tempo de florir
De
experimentar novas sensações
Novas
emoções
***
É
tempo de viver a vida intensamente
Na
plenitude da infinitude
Deixar
a sol brilhar
É
tempo de sorrir
Por
tudo de bom
Que
ainda está por vir
***
O
poeta morrerá
O
assinalado morrerá
Com
toda a certeza
Morrerá
também consigo a poesia
As
belas artes
Sobre
o olhar penitente
Premente
Da
mais bela negra Medusa
Na
pós-modernidade
Liquefeita
***
É
tempo de eclodir
Em
infinitas possibilidades
Experimentar
o mundo
Lá
fora
Não
desperdiçar a vida
Em
letras mortas
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