Por Marcelo de Oliveira Souza (Salvador, BA)
Na confusão do dia a dia
Muita coisa se perde
Muita coisa se cria,
A mulher
aparece...
Toma o seu lugar
E muito se esquece...
Num corpo ela faz tudo,
Pondo-se a amar.
Sonha, trabalha, procria
Uma perfeita sinfonia,
Diante dessa postura
O homem esquece...
A mulher é mulher!
Tem que ser amada e cuidada,
Apanha, chora e ninguém faz nada!
Pois os covardes à espreita
Estrangulam a independência da mulher
De uma forma desvairada.
Brindemos ao sexo dito frágil
Que nos abençoa e nos ama
Desde o nascimento até o final
É a alegria e continuidade...
Mãe, esposa, filha ou amante
Nada nos separa...
Só nos une de uma forma visceral
Brindemos à mulher,
Brindemos à vida universal.
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