Por Fabiane Braga Lima (Rio Claro, SP)
De verso em verso, sigo na minha desordem
Sigo errante, numa terra estranha, estrangeira
Perdida noite afora com uma insônia terrível
Transtorno que me acompanha, meu suplício.
***
Madrugada não tem fim, nada torturante
Mato mil demônios dentro do meus (eus)
Caem amontoados no chão, me revigoro...
Liberto- me do inexato, do ego que inflama
Mágoas, tristeza, esqueço, tudo em vão...
***
Vivo de metamorfoses, não tenho medo
de mudanças, sou adapta a mudanças....
Mas sou alérgica a mentiras e falsidades
Minha estranha e inexplicável simbiose....!
Vou comer um miojo.
Fabiane Braga Lima é poetisa e contista, em Rio Claro, São
Paulo.
Contato: bragalimafabiane@gmail.com
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