Por Fabiane Braga Lima (Rio Claro,SP)
A primeira
coisa que devemos é aprisionar nosso coração, só então, usar a imaginação. Todas
as poesias, poemas ou textos que criamos têm um pouco do nosso íntimo, de
amores do passado, ou até mesmo do presente. O amor não precisa ser eterno e
nem perfeito, o amor se constrói dia a dia. O amor é querer bem, pois quem ama
sempre está presente no nosso dia a dia...
Mas a história
muda em fração de segundos, e quando nos damos conta, viramos reféns do nosso
inconsciente, tudo para fugir de uma realidade às vezes árdua. Naufragamos nos
nossos inconsciente e subconsciente e cada vez mais nos torturamos.
Simplesmente deixamos de existir e nos tornamos apenas personagens das nossas
próprias histórias.
Há algo que
nos vicia nos nossos inconsciente e subconsciente chega ser incógnito, somos
sugados da realidade. Não! A imaginação não nos torna reféns. Precisamos viver,
acreditar que ainda vale a pena amar, sonhar ou até mesmo imaginar.
Devemos pensar
nitidamente, ou tornarmo-nos conscientes, ou o inconsciente nos mata
lentamente...! Nos mata em vida!
Fabiane Braga
Lima é poetisa e cronista em Rio Claro, SP.
Contato:
bragalimafabiane@gmail.com
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