Por Clarisse da Costa (Biguaçu, SC)
(Ao
Samuel Costa)
Depois
dos ecos
Do
silêncio
Entre
o choro e a dor...
Do
Amor nas incertezas do outro...
Da
ilusão de pertencer
E a
descoberta de não ser…
No
deserto de palavras
Jogadas
ao vento...
Eu vi
algo novo,
Como
flores novas desabrochando.
Olhei
você
E lhe
vi menino
Em teu
caminho,
Feito
moinho de vento,
Peregrino
Em
todas as direções
A me
sorrir;
A
libertação de mim mesma
No
vazio do meu cotidiano!
Eu
sorri contigo
Todos
os sorrisos de esperança.
Clarisse
da Costa é artesã e poetisa em Biguaçu, SC.
Contato:
clarissedacosta81@gmail.com
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