Por Clarisse da Costa (Biguaçu, SC)
Kira sempre foi uma jovem
alegre, espiritualizada e romântica. Quando criança brincava muito com uma
boneca dada pelo seu tio Felipe. Esse tinha muito ciúmes da menina, dava tudo
para ela. A menina foi crescendo e se desfazendo de algumas coisas menos da boneca
que tinha tanto apreço ao ponto de dar o nome de sua mãe, Julia.
O engraçado é que às vezes a
boneca parecia ter vida, a noite dava impressão que os seus olhos a
acompanhavam. Mas Kira chegou a pensar que era coisa da sua cabeça.
Ela não acreditava muito nessas coisas de fantasmas, apesar de muitos dizerem
que a alma de sua alma permanecia ainda naquela casa.
A mãe de Kira faleceu quando
ela tinha 5 anos e desde então ela foi criada pelo seu tio, o pai a menina
nunca o conheceu.
Já adulta, certa noite ela viu
no quarto antigo da casa, trancado há anos manchas vermelhas na parede, o que
para ela parecia ser sangue. Ela ficou um tanto assustada e fechou a porta.
Pela manhã adentrando o quarto novamente viu apenas paredes brancas e ficou sem
entender tudo que havia visto na noite anterior.
Contato:
clarissedacosta81@gmail.com
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