Por Clarisse da Costa (Biguaçu, SC)
Com o toque das mãos
Eu esperei a sensibilidade
De acolher o carinho,
As carícias intensas.
Mas não tem como explicar o ser humano,
Ele sai da luz à escuridão,
Do amor ao ódio,
Da aceitação à recusa.
Ele foi embora sem olhar
Para trás
E lá não estava o seu passado,
Quem estava era eu.
É estranho às vezes como
As coisas acontecem!
De repente a flor virá espinho,
A saudade vira dor,
O Amor mero engano
E o desatino da vida
É sempre ir de encontro ao destino.
Clarisse da Costa é cronista e poetisa em Biguaçu, Santa
Catarina.
Contato: clarissedacosta81@gmail.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário