Por Fabiane Braga Lima (Rio Claro, SP)
Que os ventos da natureza me levem para onde eu
possa repousar. Que os horizontes se abram acalentando os meus versos feito com
alma e coração. Que nada possa estar vazio, mas cheio de luz, para serem lidos
com o indelével amor.
Que a poesia arranque todas as dores de minha alma
e coloque no lugar amor. Que em cada palavra escrita e recitada tenha
sentimentos, mesmo feito em lágrimas e cicatrizes que um dia se findou, se
iludiu e se curou.
Que o vento sopre e me mostre toda a verdade de
quem um dia se calou, mas em lágrimas chorou. Que na beleza da vida, cada verso
composto, dito, contado, recitado e declamado possa se encaixar, fazendo
assim a epopeia do poeta em dor.
Fabiane Braga Lima é poetisa e cronista em Rio Claro, SP.
Contato:
bragalimafabiane@gmail.com
Obrigada
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