Por Fabiane Braga Lima (Rio Claro, SP)
Deleito-me
em terras férteis que me levam para longe do caos. Escuto um ruído, tira-me o
sossego. Tendo o mar como inspiração, vejo no meu inconsciente, águas negras, e
um céu estrelado.
Noite vazia, avisto de longe um homem, sinto
calafrios, é ele, aquele que tanto espero. Palpita o coração, minhas pernas
ficam trêmulas. Desnudo-me, encosto minha alma junto a dele, fazendo amor sobre
o negro mar.
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