Por Clarisse da Costa (Biguaçu, SC)
Você perde muitas coisas seguindo padrões. O bom profissional pensa fora da caixa. Primeiro que trabalhar no coletivo é pensar coletivamente. Temos que ser visionários. Eu não organizo uma antologia pensando no lucro, mas sim, visando o futuro de todos, pois é um trabalho coletivo.
A base de um trabalho coletivo é dedicação, troca de ideias, parcerias, diálogos abertos e ocupação de espaços, para o melhor andamento do projeto. É necessário conhecer as pessoas com quem iremos trabalhar por isso a importância de diálogos abertos.
Claro que conhecer as técnicas e todas
as teorias faz parte do processo, entretanto precisamos usar o lado humano em
algumas em algumas questões. Afinal de contas, usamos máquinas no nosso
trabalho, mas não precisamos ser máquinas.
Clarisse da Costa é poetisa, contista, cronista e designer gráfico em Biguaçu, Santa Catarina.
Contato:
clarissedacosta81@gmail.com
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