Por Fabiane Braga Lima (Rio Claro, SP)
Dia exaustivo, ouço ruídos, vozes amiúdes
Silencio-me, conectado ao meu interior
Lembrança de um amor, paixão irresoluta
Machuca-me, pois ainda sinto o cheiro dele.
***
Luto, mas tudo que queria era tê-lo aqui.
No silêncio das madrugadas, tudo é inexato
Escuto os seus passos, vil, atroz!
Aflige-me! Apego-me ao silêncio, abatida, busco paz.
***
Não me acovardo! Liberto-me de assombro...
Emaranhado os meus sentidos!
Doidejou me, numa busca te procure,
Ignoto, inefável, inatingível...
***
Hoje não o sinto mais, como descrever!?
Não sei! Precisei colocar um ponto final!
Pois, no meu interior eu mesma guerreava,
Lutando com os meus próprios demônios...
Em busca de paz interior. Fim!!!
Contato: debragafabiane1@gmail.com
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