segunda-feira, 1 de janeiro de 2024

PREJUÍZO CAUSADO PELA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

Por Marcelo de Oliveira Souza, IWA (Salvador, BA) 

Estamos em tempos avançados, digamos assim, onde a inteligência Artificial começou a dominar todos os ambientes, até os estratégicos, a gente via isso como inalcançável, pelo menos nessa encarnação, entretanto percebe-se o “dedo”  dessa atividade crescendo paulatinamente.

Mesmo assim existem diversas vertentes questionando a   entrega de nossas funções para essa avançada tecnologia.

Ultimamente percebemos esse “avanço” até no telemarketing, que vem aos poucos substituindo os “incomodativos” humanos pelas incansáveis Inteligências Artificiais, essa troca para as empresas só tem vantagens para eles, pois os biológicos, como dizem nos filmes, ainda têm a percepção de quando não queremos ser incomodados, porém esses “programas” além de apoderar-se do nosso lar, não têm nenhum limite.

Na captação de “vitimas” esses arquétipos “invadem” nosso celular onde quer que estejamos, no trânsito, em casa, no trabalho, sem nenhum constrangimento; muitas vezes o programa não funciona bem e só recebemos a ligação emudecida produzida por um programador descuidado, que não conseguiu terminar o “desserviço”, provavelmente.

Pior que ainda estão fazendo atendimento receptivo, onde “empurram” uma série de opções para que o “atendimento” possa avançar, caso não esteja na relação programada dessas “coisas” simplesmente, dizem encerrar por não compreender a demanda.

A “minha” empresa de telefonia  é uma delas, não conseguimos finalizar uma “conversa” além de terceirizarem o atendimento logo de início, com as famigeradas “opções”, não dão a alternativa de falar prontamente com um ser humano, bem como as empresas  de crédito, bancos  e provavelmente outras,  que não estão  no  meu círculo de vítimas, deve explorar esse desserviço.

Antigamente lamentávamos aquele lengalenga, dos atendentes biológicos, que também ficaram desempregados, agora nem isso; estamos sujeitos  a perder  o atendimento abruptamente e o consumidor que resolva “seu” problema, porque se não conseguir, o prejuízo artificial, vai seguir bem firme dentro do seu orçamento real.

 


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