Por Fabiane Braga Lima (Rio Claro, SP)
Meus versos se rasgaram com o tempo,
As minhas mãos calejadas sangraram,
Ao escrever infindos poemas.
Hoje sou o grito intenso das madrugadas,
Sou o silêncio árduo em forma de rimas,
Sou a alma do poeta que derrama lágrimas...
A cada lágrima, nasce uma nova
poesia...!
Fabiane Braga Lima, é poetisa, contista e cronista em Rio Claro, São Paulo.
Contato:
debragafabiane1@gmail.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário