Por Samuel da Costa (Itajaí, SC)
Só
preciso de rosas rubras
Demonstra
a sensualidade
Com
muita confiança
E
também com classe
***
Passou
da hora
De
eu libertar a minha mente
Pois
libertação é o despertar
Para
infinitas possibilidades astrais
***
Sempre
tive muitas coisas
Por
lidar na vida
Se
bem que eu nunca estive sozinho
E
por hora eu gostaria de compartilhar
Estou
de fato tentando quer dizer
Que
eu tive de fugir de certas coisas
Certo
que eu não estou me desculpando
Por
nada
***
Eu
deveria é começar dizendo a verdade
Como
certos sentimos ruins e dolorosos
Que
corre por dentro de mim
Estão
sempre presentes
***
Passou
da hora para de eu
Começar
a trilhar o meu próprio caminho
Mais
exposto... Mais aberto e mais livre...
Querer
ser levado
A
uma digressão pelo vergel ultrarromântico
Da
alabastrinas poetisa
Mas
creio que não estou pronto
E
que nunca estarei
***
A
beleza de estar ao lado dela
E
assim como o amor puro
É
uma experiência com o único propósito
De
ser elevar nos meus sentidos perceptivos
É
um corolário de momentos intermináveis
Ou
imagens estáticas
Que
estão sempre suspensas no ar
***
E
o que há de mais belo neste mundo?
Dos
estribilhos que compomos juntos?
Todas
as nossas batalhas titânicas
Entre
os nossos medos, as nossas derrotas
E
os nossos avanços?
***
As
nossas vitórias épicas
São
as bases das nossas forças
Tudo
perfeitamente incorporado
Nos
nossos estros irmanados
Fragmento do
livro: Astro-domo, de Samuel Costa, contista, poeta e novelista em
Itajaí, Santa Catarina.
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