Por
Pedro Du Bois (Balneário Camboriú, SC)
Falo de passos cadenciados
na dança. Dos pares.
Digo do peso
das botas
desfilando
forças.
Evito a leveza em sapatilhas
de pés deformados na graça
entranhada em dores e saltos.
Conservo a imagem
singela da mulher
se fazendo eterna:
o descompasso
como tema.
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