O
jardim orvalhado
Pela
noite outonal eviterna
É
o poeta que sangra e chora
Pela
virginal musa vaporosa
Em
um voo noturno!
***
Sou
eu perdido em...
Um
místico vergel habitado...
Por
perdidos e secretos amores
***
Sou
eu que sofro...
E
choro...
Todas
as dores do mundo!
***
Para
o poeta...
Um
simples te amo não basta!
Ele
prefere apreciar.
A
beleza na escuridão...
Sangrar
e morrer de amor!
Sagrar
em odes imortais
A
divinal negra Valquíria...
Em
horas improprias!
***
Pois
um simples eu te amo...
Para
não basta!
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