Por Pedro Du Bois (Balneário Camboriú, SC)
Dedico o poema
à lenda do cordeiro sem cabeça
dos confins do universo
peço a gentileza da devolução
das ofensas proferidas em verbos.
Recito o verso atravessado
no espaço entre desencontros
e a vontade de estar junto.
Ofereço minha cabeça a prêmio
satisfeito na ilusão da permanência.
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