O vírus vive (morre) onde ataca. Destaca
a fragilidade aberta ao contato. Vivencia
o ato da disputa: o revés não o aniquila.
Feito paciente no horário determinado.
O corpo não permite ao vírus a entrada.
Cede no cansaço de anos de batalha.
O vírus permanece na oportunidade.
Grato, Paccelli, pela dupla publicação. Abraços, Pedro.
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